quinta-feira, 28 de maio de 2009

WHAT...


...our name aren't in the guest list?

segunda-feira, 25 de maio de 2009

DONAS DE CASA



"As donas de casa dos dias de hoje" vai ser tema de um projeto coletivo onde terá um blog recém criado chamado "Aprendendo a ser dona de casa", videos e fotografias.
Essa idéia me veio em mente quando eu estava dando conta que gasto todas as manhãs e alguns finais de semana com essa árdua tarefa. Ainda bem que tenho uma família moderna e uma ajudante duas vezes por semana em casa se não eu realmente não conseguiria fazer nem metade.
Ter uma filha, um marido, uma boxer e uma rotina de trabalho em uma cidade caótica como SP não é fácil e sem querer se não tomamos cuidado a nossa vida entra nesse caos fácil fácil.
Como são as donas de casa do século XXI. O que elas pensam? Como elas vivem? Como se assumem? Como se dividem? Só fazem isso? Se odeiam nesse papel?
Muitas são traumatizadas e sentem preconceito em relação ao tema, outras adoram o que fazem e não tem vergonha em assumir o lar, outras estão aprendendo a cuidar de casa, da própria vida e da vida dos outros.
Esse blog vai contar o dia a dia dessas mulheres semanalmente. Paralelamente filmarei e tirarei fotos da rotina de vida das mulheres desse coletivo durante 1 ano.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

E PODE?


Noto cada vez mais que a publicidade pode plagiar sem culpa. Aquelas referências que os publicitários usavam nas campanhas e peças pra se inspirarem hoje é usada exatamente do jeito que ela é.
Um exemplo dessa cara de pau e falta de criatividade dos jovens criativos cheios da nota e como eles ganham bem, not fair, é o "filme" da Brastemp com uma moça que dança ao som de um jingle descaradamente copiado da música e clip "1234" da artista canadense Feist.
É completamente igual, do cenário ao figurino, dos figurantes e cores ao próprio conceito. Isso pode? Referência virar a própria idéia? Esse criativo, hj eles são chamados assim, não ficou sem graça com essa excelente idéia? Clip que ainda é veiculado na MTV. Vamos dizer que se fosse alguma banda ou movimento islandês que nunca chegaria aqui, isso acontece mais mas usar algo que muitos conhecem é chato. Isso mais que comprova que não existe nada mais interessante ou realmente novo.
Também vemos as cópias claramente no mundo televisivo, nos programas das emissoras abertas e mesmo nos canais educativos que como sempre caem na fórmula chata das entrevistas longas e dos especialistas validando tudo. Um exemplo é o Realityshow EcoPrático da TV Cultura onde não vi nada de reality, só consegui assistir a metade ontem a noite de tão inovador.
É mais fácil notar as cópias e a falta do novo sem dúvida, falar mais mal do que bem.
Prestarei mais atenção pra poder voltar e escrever falando algo legal.
Então fica assim, inté.